Esse número representa um total de R$ 13.104 economizados por ano, considerando que o casal more junto.

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Segundo Thaisa Durso, educadora financeira da Rico, a divisão proporcional é o caminho mais justo.

"A lógica parte do princípio de que justiça não é o mesmo que igualdade: um parceiro que ganha R$ 6 mil e outro que ganha R$ 4 mil podem dividir uma despesa de R$ 2 mil em 60% (R$ 1.200) para quem ganha mais e 40% (R$ 800) para quem ganha menos — mantendo o esforço financeiro equilibrado", explica Durso.

A planejadora ainda ressalta que os casais que optam por contas conjuntas tendem a relatar maior qualidade no relacionamento nos primeiros anos e menos discussões financeiras, já que esse compartilhamento gera transparência e incentiva conversas honestas sobre hábitos de consumo.

Ainda, o levantamento da Rico aponta que diversificar os investimentos como casal pode trazer diversos benefícios.

"No Brasil, as contas de investimento são individuais e vinculadas a um único F. Porém, isso não impede que o casal invista com um plano em comum, desde que haja confiança e planejamento", diz.

"Um pode focar em ações e o outro em fundos imobiliários e, juntos, compõem uma estratégia mais diversificada e adaptada a seus perfis de risco".

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